É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar.
É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos,
realidade!!!
Cecília Meireles
"Seja correta e nunca baixe a cabeça"
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
E tudo mudou...
O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone
A peruca virou aplique, interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
"Problemas de moça" viraram TPM
Confete virou MM
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê...
Ping-Pong virou Babaloo
O a-la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do "não" não se tem medo
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bis
Polícia e ladrão virou counter strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...
... De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças
Luis Fernando Veríssimo
terça-feira, 2 de setembro de 2008
O ÚLTIMO AMOR !
As pessoas vivem lembrando com saudades do primeiro amor.
Sabe... eu faço uma reflexão mais apurada neste aspecto, a gente só sente o gosto das coisas quando está mais relaxado, tranquilo, receptivo aos acontecimentos que nos rodeiam... e pensando por aí, tenho a convicção que a vida só vale a pena se a gente compartilhar a essência das coisas,
mas... compartilhar com um amor que não nos sufoque,
que respire junto com a gente,
onde se ame e possamos nos sentir amados,
tendo a percepção do amor recíproco,
da paixão avassaladora,
o verdadeiro amor não nos obriga a atitudes e nos faz sentir vivos, dando a vontade de querermos viver o momento mágico agora... e depois, e depois, e... depois
o verdadeiro amor não cobra atitudes do outro, e sim comunga delas com o outro...
É por isso que... ao invés de lembrar do primeiro amor, que desperta sensações passageiras da descoberta, prefiro lembrar sempre do último...que nunca cobrou nada, apenas o amor... por amor !
o último amor é para sempre...
Sabe... eu faço uma reflexão mais apurada neste aspecto, a gente só sente o gosto das coisas quando está mais relaxado, tranquilo, receptivo aos acontecimentos que nos rodeiam... e pensando por aí, tenho a convicção que a vida só vale a pena se a gente compartilhar a essência das coisas,
mas... compartilhar com um amor que não nos sufoque,
que respire junto com a gente,
onde se ame e possamos nos sentir amados,
tendo a percepção do amor recíproco,
da paixão avassaladora,
o verdadeiro amor não nos obriga a atitudes e nos faz sentir vivos, dando a vontade de querermos viver o momento mágico agora... e depois, e depois, e... depois
o verdadeiro amor não cobra atitudes do outro, e sim comunga delas com o outro...
É por isso que... ao invés de lembrar do primeiro amor, que desperta sensações passageiras da descoberta, prefiro lembrar sempre do último...que nunca cobrou nada, apenas o amor... por amor !
o último amor é para sempre...
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